10 Experimentos Científicos para o Secundário

Hoje eu trago uma lista de 10 experimentos científicos para o secundário que você pode fazer com seus alunos, ou se você é um estudante, você pode propor ao seu professor.

Desde os tempos antigos, os seres humanos tentaram explicar os fenômenos naturais através da ciência. O desenvolvimento gradual disso tornou possível entender e explicar através de experimentos, gerando informações sobre como os eventos ocorrem na natureza.

A informação passa de uma geração para outra e isso se reflete em programas educacionais. O objetivo é ajudar os jovens a desenvolver habilidades de pensamento crítico e resolução de problemas que possam ser usados ​​ao longo da vida.

A ciência é a única área no mundo acadêmico que não apenas transmite habilidades e fatos, mas também cultiva a curiosidade e a criatividade.

Por esta razão, a ciência é um processo ativo que não pode ser completamente transmitido por técnicas passivas de ensino, mas tem que ser complementado por atividades práticas como experimentos.

10 experimentos para o ensino médio

1- O cheiro de um éster

Preparado em sala de aula, pode ser identificado pelos seus odores característicos. Um éster é um composto orgânico que produz odores diferentes. Muitas frutas, vegetais e gorduras contêm ésteres.

A obtenção destes é a combinação de ácidos carboxílicos e um álcool, dois compostos orgânicos. O tempo necessário para essa prática é de 30 minutos e os materiais a serem utilizados são:

  • 5 tubos de ensaio.
  • Amostras de 50 g de ácido benzóico e ácido trans-cinâmico.
  • 6 provetas de 100 ml de solução de ácido acético glacial, ácido buprico, ácido fórmico e ácido heptânico.
  • 6 copos de 100 ml para metanol, etanol, isobutanol, butanol, pentanol e octanol.
  • 16 tubos de ensaio.
  • 2 microspatulas.
  • Pipetas de medição plásticas de 1 ml para cada solução.
  • Solução de carbonato de sódio.
  • Solução a 5% de bicarbonato de cálcio em água.
  • Conta-gotas de 18 ácido sulfúrico molar (M) (sob um sino).
  • Para cada grupo: placa quente, copo longo (400 ml a 600 ml).
  • Água destilada.
  • Quatro longos tubos de ensaio.
  • Para cada grupo:
  1. Plugues de tubo de teste de furo único
  2. Cremalheira
  3. Quatro varetas de agitação
  4. Termômetro
  5. Braçadeira do tubo de ensaio
  6. Livro de Química ou Acesso à Internet
  7. Copos (um par para cada aluno)
  8. Luvas quentes
  9. Caderno de Ciências

2- A química do creme dental

Está presente desde o antigo Egito como uma mistura de flores, sal e especiarias. Esta mistura foi esfregada nos dentes em um pano.

Com o desenvolvimento da ciência, creme dental foi feito com bicarbonato de sódio e peróxido. A prática dura 30 minutos. Os materiais a serem utilizados são:

  • Cinco marcas diferentes ou variedades de creme dental.
  • Papel PH.
  • Tiras de teste de flúor.
  • Água destilada (aproximadamente 10 ml).
  • Papel alumínio.
  • Tubos de ensaio (aproximadamente 5 por grupo).
  • Parafilm ou plugues para tubos de ensaio.
  • Cilindro graduado de 10 ml.
  • Espátulas
  • Cotonetes de algodão (pelo menos 5 por grupo).
  • Fita adesiva.
  • Marcador permanente
  • Caderno de Ciências

3- Amaciadores de água

As qualidades da água suavizadas por duas técnicas diferentes podem ser comparadas. A água pesada possui íons de magnésio e cálcio, que interferem na capacidade do sabonete de funcionar adequadamente.

Este tipo de água pode entupir e danificar os canos, causar manchas e acúmulos nos lavatórios, banheiras e vasos dentro da casa. A água mole contém apenas íons de sódio que não interferem na capacidade do sabonete de formar espuma.

Em alguns casos, a água pode ser amaciada por destilação, um processo que requer a ebulição da água, a captura do vapor, a condensação eo retorno a um líquido. O tempo necessário para a prática é de 45 minutos. Os materiais a serem utilizados são:

  • Água destilada (cerca de 5 mililitros).
  • Acesso a água corrente.
  • Água destilada tratada em 15 ml (1 colher de sopa) de sal de Epsom por 1 litro.
  • Líquido para lavar a loiça (para além do detergente utilizado na máquina de lavar loiça).
  • Placa de queima ou bico de Bunsen com suporte de anel, anel de ferro e arame.
  • Gaze
  • Lentes de proteção.
  • Suporte de anel com braçadeira.
  • 2 copos de 250 ml.
  • 2 baldes de 200 ml.
  • Cilindro graduado.
  • Termômetro
  • Frasco de Florença.
  • Tubo de condensação para destilação.
  • 2 mangueiras para o condensador de destilação, 1 m de comprimento.
  • Ficha de 2 furos.
  • Ficha de 1 orifício.
  • 3 tubos de ensaio com plugues.
  • Papel Parafilm
  • Pipetas plásticas.
  • Meia xícara de hidróxido de cálcio.
  • Meia xícara de bicarbonato de cálcio.
  • Esferas de resina de troca iônica, aproximadamente 100 ml.
  • Funil de plástico grande.
  • Balança eletrônica
  • Garrafa de filtração com mangueira de vácuo.
  • Bomba de vácuo.
  • Papel de filtro.
  • Acesso à Internet ou um livro de química.
  • Caderno de Ciências

4- Estrutura de Lewis

As estruturas de Lewis podem ser usadas para prever a capacidade de ligação das moléculas.

Um átomo tem um núcleo pequeno, mas denso, composto de prótons (positivos) e nêutrons. O núcleo é cercado por cargas de elétrons (negativos) que possuem trajetórias conhecidas como órbitas.

Os átomos são estáveis ​​quando suas órbitas mais externas estão cheias de elétrons. O experimento consiste em colocar doces entre as moléculas como uma representação dos átomos que os unem. A duração da prática é de 30 minutos. Os materiais a serem utilizados são:

  • Copos de plástico contendo cerca de 30 pequenos doces coloridos.
  • A tabela periódica dos elementos.
  • Cartões, cerca de 40.
  • Caderno de Ciências

5- Mostre a respiração de uma planta

A planta é colocada em um tubo de ensaio em um bloco de madeira. Coloque-o em uma tigela contendo água de cal e cubra a planta com 1 pote. A planta é mantida em um local escuro por várias horas ou é examinada no dia seguinte.

A água de cal será leitosa, mostrando que o CO 2 ejetado e o aumento no nível mostram uma quantidade considerável de oxigênio que foi tomada.

6- Teste o gás emitido quando as sementes germinam

Algumas sementes de mostarda são colocadas em um frasco com um pouco de algodão molhado. No aparelho mostrado na imagem n ° 1, eles podem germinar por alguns dias. A rolha é cuidadosamente removida e a água é derramada através do funil do cardo.

Abra o clipe e permita que o ar deslocado borbulhe através da água de cal. Isso se torna obscuro, mostrando a presença de dióxido de carbono.

7- Caixas de montagem para coleções de insetos

Caixas de charuto de madeira ou papelão servem como capas muito úteis e convenientes para coleções de insetos. Depois que o inseto foi removido do trecho, um pino é colocado no corpo e depois colado no fundo da caixa para segurar o inseto.

Os pinos são organizados de maneira ordenada e podem carregar, perto da extremidade superior do pino, uma pequena placa na qual os dados sobre o inseto são preenchidos.

Caixas de charuto também podem ser usadas para montar insetos no fundo de algodão. A tampa é removida e o interior da caixa é preenchido com camadas de cotão de algodão.

Insetos posteriores são colocados no cotão e cobertos com vidro ou celofane, que é gravado na caixa fazendo uma montagem permanente.

Este tipo de caixa de montagem é especialmente adequado para borboletas e traças ou para exposições em um museu da escola.

8- Uma fazenda de minhocas

Uma caixa de madeira de 30 cm por 30 cm por 15 cm é necessária, equipada com uma frente de vidro que é útil para estudar os hábitos das minhocas.

A caixa é preenchida quase até o topo com camadas de (a) areia; (B) molde de folhas e (c) marga, preenchendo cada camada antes de adicionar a próxima (veja imagem n ° 2).

As folhas de alface, folhas mortas, cenouras, etc. são colocadas. no chão da superfície, junto com alguns vermes. O conteúdo úmido é mantido e o comportamento dos vermes é estudado.

9- Fornecimento de gafanhotos e insetos trepadores

Gafanhotos e insetos trepadores são fornecidos. Esses insetos podem ser mantidos em uma garrafa de geléia invertida, como mostrado na figura 3. Eles devem ser fornecidos com alguma folhagem, que pode ser colocada em uma jarra de carne em vaso.

Para dar mais espaço ao inseto e salvá-lo do afogamento, o frasco pode descansar em uma caixa de sapatos invertida com as folhas projetando o que é agora o topo. Os furos devem ser perfurados na caixa de sapatos para garantir um suprimento suficiente de ar fresco.

10- O efeito da chuva no terreno inclinado

Encha uma panela ou caixa rasa com terra bem embalada. É colocado na chuva com uma ponta levemente elevada.

Você pode ver como as gotas de chuva pontilham o chão em direção à extremidade baixa. Este experimento pode ser feito em ambientes internos usando um chuveiro para simular a chuva.

A importância dos experimentos na educação

A questão para os educadores sempre foi "qual é a melhor maneira de ensinar ciência?". Não há respostas simples para essa questão, mas estudos em educação fornecem abordagens interessantes.

Pesquisas indicam que os estudantes precisam estar ativamente envolvidos na ciência, aprender através da experiência.

Eles são incentivados a ir além do livro didático e fazer perguntas, considerar novas idéias, formular suas próprias previsões, desenvolver experimentos ou procedimentos, coletar informações, registrar resultados, analisar recomendações e usar uma variedade de recursos.

Os alunos podem não apenas ouvir a ciência, mas também devem fazê-lo. Fazer ciência é sobre a realização de experimentos.

No currículo de ciências, os experimentos desempenham vários papéis educacionais. Em alguns casos, as atividades manuais servem como gancho para envolver os alunos e introduzir novos tópicos.

Um evento discrepante usado como introdução aos experimentos compromete as perguntas e inspira os alunos a procurar as respostas por trás das recomendações.

A pesquisa nas aulas também pode ajudar a expandir as informações que foram introduzidas anteriormente ou definir novos conhecimentos.

A fim de transmitir conhecimento científico aos jovens, é necessário realizar práticas experimentais em educação científica não formal, com estratégias de jogo.

Com esses experimentos podem ser feitas as correções de conceitos emitidos nos meios de comunicação de massa. Desta forma, você pode alcançar resultados positivos no ensino e aprendizagem da ciência.

Os experimentos mais populares desenvolvidos nas práticas de laboratório das ciências básicas, como Biologia, Física e Química, permitem ao aluno ter a oportunidade de colocar em prática a teoria aprendida antes da sessão.