Por que as civilizações antigas são importantes?

A importância das civilizações antigas é claramente deduzida do impacto que ainda é percebido no mundo contemporâneo. Suas contribuições para a ciência e a cultura constituem a base sobre a qual o mundo moderno é construído.

Por um lado, civilizações antigas, como egípcia, mesopotâmica, maia ou inca, deixaram conhecimento de arquitetura, filosofia, agricultura, pecuária, astronomia, matemática e tecnologia. Por outro lado, como sociedade, eles tinham idéias e crenças que foram compartilhadas por muitas culturas posteriores.

Além disso, é importante estudar o declínio dessas civilizações para não cometer os mesmos erros. O Império Romano, Inca, Maia ou Egípcio teve uma ascensão, desenvolvimento e declínio final e desaparecimento. Nossa civilização moderna também pode ter um declínio similar, e estudar os erros do passado é uma maneira de evitar isso.

O termo civilizações antigas refere-se aos primeiros assentamentos humanos permanentes que deram origem a cidades, nações e impérios. Entre as primeiras civilizações estão a Mesopotâmia, a China, o Egito antigo e os impérios mesoamericanos.

Muitas das idéias concebidas durante esse período da história são preservadas hoje. Um exemplo disso são os conceitos de democracia e filosofia.

Importância das civilizações antigas no desenvolvimento da matemática

Um dos elementos-chave no desenvolvimento da ciência e da tecnologia tem sido o cálculo matemático e as operações algébricas. Suas origens remontam à era antiga.

Há evidências de que os egípcios, por exemplo, usaram um sistema numérico decimal. Embora não tenham desenvolvido fórmulas matemáticas, eles fizeram operações aritméticas simples, como adicionar e subtrair. Eles também conheciam frações e podiam calcular a área e o volume das formas.

A civilização indiana desenvolveu os números e a notação decimal que são usados ​​hoje: os numerais arábicos. Eles também recebem a introdução de zero.

Os babilônios (uma região ao centro-sul da Mesopotâmia) dividiram o círculo em 3600 e se aproximaram o suficiente do valor de pi.

Desenvolvimento de astronomia

O estudo dos corpos celestes desempenhou um papel essencial no mundo antigo. Embora tenham sido acusados ​​de misticismo, os fundamentos da astronomia como a conhecemos hoje são encontrados nessas primeiras observações.

Os babilônios calcularam os cursos dos planetas e traçaram as órbitas do sol e da lua. Os hindus dividiram o ano em doze meses lunares.

Astrônomos chineses poderiam calcular a ocorrência de eclipses com precisão. E os maias desenharam um calendário de 365 dias como os egípcios.

Desenvolvimento de arquitetura

Existem vários mistérios em torno de muitas das grandes construções da antiguidade.

Não se sabe ao certo como eles foram realizados, quando foram construídos, quais eram seus propósitos e o que eles significavam para eles. Mas suas contribuições são inegáveis.

Os gregos misturaram cal, argila, areia e água para formar um novo material de construção: o cimento.

Os romanos usavam lava vulcânica em vez de argila e pequenos fragmentos de detritos vulcânicos e resultavam em um material muito mais resistente: o concreto.

Outras contribuições dos romanos incluem a decoração e construção de banhos públicos, esgotos, viadutos, aquedutos e pontes.

O impacto da arquitetura maia pode ser visto na América Central, especialmente no uso de cores, espaços abertos e texturas.

A arquitetura moderna encontra inspiração nas técnicas ecológicas usadas por eles.

Desenvolvimento de cultura

Uma das grandes invenções da humanidade é a escrita. Isso tem seu início na Era Antiga e desde então serviu para registrar a cultura das diferentes civilizações. Graças a ela, a história também foi preservada.

As manifestações artísticas também foram numerosas nessa época. A arte dos gregos, representada em seus templos, esculturas e cerâmicas, pretendia destacar a importância e as realizações dos seres humanos.

Por seu turno, a arte egípcia procurou refletir a perfeição do mundo no momento da criação e representar a relação correta entre a humanidade, o rei e o panteão dos deuses.

Hoje, apesar do tempo que passou, muitos artistas contemporâneos ainda encontram inspiração na arte das civilizações antigas.