O que é um convidado? (com exemplos)

Hospedeiro, hospedeiro ou hospedeiro r é o termo que se refere ao organismo vivo que tem, recebe ou fornece condições de subsistência para um parasita como proteção, alimento, estímulo ao crescimento ou estimulação hormonal para a maturação sexual (Cruz-Reyes & Camargo-Camargo, 2001, página 123) (Oxford-Complutense Dictionary, 2004, página 355). Os hóspedes podem ser animais ou plantas.

Dada a ambiguidade do termo, algumas pessoas preferem usar os termos host, hospededero ou host (Lexicoon, 2017), como um convidado geralmente se refere a quem fica na casa dos outros (Real Academia Española, 2017) e não ao host que hospeda o visitante ou convidado.

É importante mencionar que o organismo invasor sempre estabelece uma relação de dependência com o host / host / host que o possui ou o transporta.

Dependendo do tipo de interação e da utilidade (no caso de parasitas), ocorrem efeitos diferentes. O ramo da biologia que estuda os hospedeiros dos parasitas é chamado Xenologia .

Tipos de interações biológicas

Interações biológicas são os efeitos que os organismos de uma comunidade de ecossistemas exercem sobre os outros.

As relações interativas que surgem entre populações de diferentes espécies formam a rede interativa de comunidades (Encyclopedia Britannica, 2017).

O espectro dessas interações varia de antagônico a cooperativo, causando efeitos positivos, negativos ou neutros entre as espécies envolvidas (Encyclopedia Britannica, 2017).

Da mesma forma, as interações podem ser intraespecíficas (quando os indivíduos são da mesma espécie) ou interespecíficos (indivíduos de diferentes espécies).

Interações antagônicas ocorrem quando uma ou ambas as espécies envolvidas são prejudicadas. Eles são os seguintes:

1- Concorrência

Duas espécies de parasitas competem pelo mesmo recurso. Exemplo: Lactobacillus acidophilus contra bactérias nocivas.

2- Predação

Uma espécie microscópica se alimenta de outra. Exemplo: Fagocitose

3- Parasitismo

O hospedeiro acaba ferido e o parasita se beneficia. Exemplo: HIV no ser humano

4- Amensalismo

Interação prejudicial para um ou neutro para outro. Exemplo: Espécies de bifidobactérias contra patógenos intestinais.

As relações benéficas ou sinérgicas são contrárias às anteriores e as espécies em questão recebem um benefício dessa relação. Neles eles são:

1- Mutualismo ou simbiose

É a interação de duas ou mais espécies em que uma não pode viver sem a outra, se beneficiar da associação e melhorar sua aptidão biológica. Exemplo: Nódulos de Rhizobium em plantas leguminosas.

2- Comensalismo ou protocooperação

Relação em que as espécies associadas acabam se beneficiando, mas não precisam uma da outra para viver. Exemplo: Milho infectado pelo fungo Ustilago maydis ou a flora intestinal em humanos.

Os neutros, por sua vez, não relatam nenhum benefício ou dano às comunidades envolvidas. Em outras palavras, o neutralismo é a associação simbiótica na qual nenhuma das populações que vivem juntas é afetada em sua inter-relação. (Samiento, 1974, p. 146).

As interações biológicas não são estáticas, mas estão em mudança contínua. Isso ocorre porque a seleção natural os redefine continuamente como as relações entre presas e predadores, defesas e contra-defesas do sistema imunológico da espécie, e processos evolutivos são desenvolvidos.

Tipos de hosts

1- definitivo H., h. final, h. primário ou h. terminal

Hospedeiro essencial para o parasita, porque o abriga em seu estágio adulto e atinge a maturidade sexual para se reproduzir ou fecundar (Cruz-Reyes & Camargo-Camargo, 2001, p. 123) (do Instituto Duve, 2017). Nele ele passa a maior parte de sua vida.

2- H. intermediário ou h. secundário

Tudo o que é essencial para o ciclo de vida do parasita, porque o recebe em alguns ou em todos os estágios larvais.

É nesses hospedeiros que os parasitas são reproduzidos assexuadamente (Oxford-Complutense Dictionary, 2004, página 355). Por sua vez, é dividido em passivos e ativos.

3- H. intermediário ou h. secundário

Tudo o que é essencial para o ciclo de vida do parasita, porque o recebe em alguns ou em todos os estágios larvais.

É nesses hospedeiros que os parasitas são reproduzidos assexuadamente (Oxford-Complutense Dictionary, 2004, página 355). Por sua vez, é dividido em passivos e ativos.

4- normal H., h. natural, h. homólogo ou h. típico

É o hóspede padrão em que o parasita vive, ou seja, geralmente fica lá e se desenvolve em condições naturais para cumprir seu ciclo de vida.

5- H anormal, h. aberrante ou h. acidental

É o hospedeiro do parasita que não reside habitualmente devido a condições insuficientes para o desenvolvimento total do seu ciclo de vida. Normalmente, esse tipo leva à morte do parasita.

6- Específicos H.

É o anfitrião de uma determinada espécie da qual depende o parasita.

7- H. Facticio

É o hospedeiro que não pode ser possuído em condições naturais devido às barreiras ecológicas (Cruz-Reyes & Camargo-Camargo, 2001, p. 123).

8- H. heterólogo

É o hospededero incomum que pode abrigar o parasita, mas não em condições ótimas.

9- Hospedador paraténico u h. de transporte

Esse portador intermediário no qual permanece em um estado larval, sem completar seu desenvolvimento mas serve como um veículo para alcançar seu destino final: o hospedeiro definitivo.

10- H. anfiparático

Host que pode servir como host definitivo e host paratênico.

Reservatório

É o lugar fora do hospedeiro (organismo vivo ou ser inerte) onde o microorganismo sobrevive, pode se reproduzir e de onde pode infectar seu hospedeiro. Este receptor, se vivo, não apresenta sinais e sintomas clínicos.

Um exemplo de um reservatório vivo é o protozoário responsável pela malária, que vive no mosquito, alimenta um pouco de seus nutrientes, mas não causa o desenvolvimento da doença.

O exemplo de um reservatório inerte é o caso de um prato sujo de comida, que abriga e reproduz muitas bactérias, mas não infecta a placa em si.

Alguns cientistas chamam de reservatório hospedeiro / hospedeiro e o incluem como um tipo de hospedeiro; mas outros estudiosos o indicam como uma categoria separada, uma vez que, para ser considerado convidado, deve ser sempre um organismo vivo, excluindo assim os seres inertes. Então essa definição seria parcialmente cumprida.

Vector

É outro assunto sujeito na comunidade acadêmica, pois, para alguns, é o mesmo que definimos como hospedeiro ou hospedeiro de transporte Paraténico e para outros, não faz parte dos hóspedes, mas um elemento da tríade ecológica que cumpre a função de transmitir o microorganismo ao seu hospedeiro final ou final.